Na final da edição do Big Brother mais apertada de todos os tempos, novamente vimos boa parte do povo brasileiro tentando dar uma de Robin Hood. Gyselle (acho que é assim que se escreve) foi uma das participantes mais "picolé de chuchu" que o programa já teve. Por opção se isolou de todas as pessoas da casa e quando escolheu companhia, foi justamente a pior - o viado louco. Mas ela é piauiense e o povo do Piauí nunca teve tamanha glória! Veja você, ter uma piauiense participando no BBB foi motivo para que todo o povo de lá e de boa parte do nordeste votar em peso pela vitória da "sister", assim sem mais nem menos, como se pelo fato de ter nascido pobre, feia e piauiense ela merecesse ganhar uma competição que deveria escolher a pessoa mais legal entre 14 cabeças. Como é que uma mulher que fica 3 meses confinada e não faz nenhuma amizade pode ser esta pessoa? Pergunte ao povo do Piauí, que está querendo inclusive apurar a votação do programa pra dar o título pra sua conterrânea.
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A verdade é que essa edição foi uma das mais tosca de todas, por vários motivos:
1 - Fernando era o cara mais legal da casa. O problema dele foi ter ficado com aquela Natália, que mostou não valer o prato que come. O cara ficava lá, pagando de namoradinho da menina, enquanto a vagaba dançava e se esfregava nos dois punheteiros da casa (Rafinha e Felipe). O cara tentava ajudar a idiota a crescer e parar de se embebedar loucamente em todas as oportunidades que tinha e ela não dava bola. No dia em que Fernando saiu da casa, no instante em que fechou a porta, a vadia começou a comemorar a "liberdade" e dizer que iria beber todas. Francamente, eu tenho é pena desse tal de Fernando pelo papel de trouxa que ele fez.
2 - O papo que várias mulheres ficaram de não votar em mulher até o final do jogo, que as mulheres ainda tinham muito pra conquistar no Brasil e que elas não deveriam se eliminar. Pois todas as mulheres que eu conheço e admiro construíram o seu caminho sem precisar desse tipo de mentalidade benevolente de ninguém. Inventaram a política de cotas no BBB. E se uma das que falaram isso na casa tivesse que escolher entre votar em uma mulher e votar no negão da casa? Por um acaso a patricinha branca tem mais espaço a conquistar no Brasil do que o negro? Acho que não, né.
3 - O que eram aquele casal de babacas que ficavam se comportando feito crianças o tempo inteiro? A Tati era insuportável! Quando não estava chorando sem motivo algum ou fazendo filosofia barata, estava enchendo o saco do resto da casa com suas cantorias. E o Marcos é um banana, um pau mandado que passou o jogo inteiro tentando fazer - sem sucesso - uma sapata gostar dele. Que papelão! Ele tem mais é que conseguir o que ele quer e ir trabalhar como humorista do Zorra Total, o lugar desse ridículo é lá mesmo.
4 - O viado nem se fala. O cara conseguiu brigar com todo mundo na casa. Quando saiu, reclamou que o Bial rotulou ele quando o chamou de bissexual. Disse até que não gostava de rótulos. Mas tudo o que ele fez o tempo inteiro na casa foi rotular os outros.
Como em várias edições anteriores do BBB, ficou claro que nós somos mesmo é massa de manobra, que a edição influi terrivelmente em quem ganha e quem perde o programa e que eu sou um trouxa por continuar assistindo essa merda. Pior que isso, só se eu estivesse aqui criticando o último capítulo da novela.
sexta-feira, 28 de março de 2008
BBBairrismo
Postado por Cabelo às 19:22
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